
Por: Elisabeth Primo Berbel Lopes
Missionária e Diretora do CTTMN
(Centro de Treinamento Missionário das Nações)
(14) 98155-883
O Dr. Dráuzio Varella, em certa ocasião, comentou: “Se não quiser adoecer, fale de seus sentimentos, não os deixe escondidos porque acabam em doenças. É preciso desabafar, confidenciar, partilhar nossas lutas, porque o diálogo, a fala, a palavra é um poderoso remédio e excelente terapia”.
A 3ª edição da revista “Mulheres de Honra” está imperdível. Trazemos testemunhos de pessoas que decidiram partilhar suas lutas para não perder a leveza da vida. Mulheres que se viram diante de dois caminhos: de vida ou de morte, mas decidiram buscar, em Deus, o caminho da vida, porque nele encontraram as marcas da vitória.
Nossa luta nos constrói ou destrói, nos liberta ou asfixia, nos encoraja ou inibe. A decisão é individual e nossas escolhas trazem consequências boas ou ruins. Assim, iremos conhecer as ações corajosas daquelas que não se deixaram prender pelos empecilhos da vida, mas os transformaram em um caminho de crescimento, de libertação, de recomeço, ou seja, um caminho de vitória.
Os testemunhos preparados para você apontam diversas situações vividas (que foram verdadeiras batalhas): traição na área conjugal; abuso sexual; vida familiar vivendo em rituais opressivos, obesidade, depressão e enfermidades no corpo e na alma, dificuldades financeiras e a notícia inesperada: a morte de um filho. Mas, o poderoso remédio é que todas as mulheres que vivenciaram esses desafios trazem, ao longo de sua jornada, marcas da vitória, encontradas em Jesus, o Filho de Deus.
Para abrilhantar esta edição, convidamos um seleto grupo de profissionais para compartilhar suas experiências através de assuntos que ainda amedrontam, desanimam e perturbam a mente de muitas mulheres nos dias de hoje.
Os temas tratados são: A violência contra a mulher, ressaltando um dado alarmante: a cada oito segundos uma brasileira é vítima de agressão física; a depressão, que segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), será a doença mais comum, superando o câncer e as doenças cardiovasculares; o outro lado da identidade de gênero – uma teoria fraca, mas de ataque forte contra a família e a Síndrome de Burnout, “uma combustão completa”, decorrente da dupla ou tripla jornada de trabalho, causando mudanças bruscas no humor, baixa autoestima, dentre tantos outros problemas.
Você está recebendo um banquete de informações para renovar a sua esperança e fé. Eu a convido a ler e a extrair o melhor desse conteúdo. Não apenas isso, mas também a distribuir os exemplares desta edição para mulheres que ainda não encontraram soluções para suas lutas. Aqui, elas encontrarão o caminho da vida e orientações que trarão consolo e coragem para superar seus momentos de desânimo. E, sobretudo, a certeza de que sempre há uma saída, uma esperança, uma vitória, mesmo quando o desespero nos impede de enxergá-las.
Tenha uma ótima leitura
